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“Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.”
(Fernando Pessoa)
Durante a pandemia, meu amigo Fábio viveu uma situação digna do teatro do absurdo. Certa manhã, ele estava com a esposa e a filha de dois anos quando encontrou uma vizinha de condomínio. A mulher usava uma máscara cirúrgica que lhe cobria todo o rosto e lançou um olhar feroz sobre a família sem máscara. A criança, porém, alheia ao clima pesado que se instalou, sorriu para a vizinha e disse com toda graça e simpatia da infância:
— Bom dia!
A mulher fechou a cara e virou-se para o outro lado. Mas a menininha insistiu:
— Bom dia!
A vizinha, no entanto, outra vez não se dignou a responder. Não queria papo com essa criança. Filho de negacionista, negacionista é.
Uma semana depois, Fábio e sua família foram multados por não utilizarem máscara nas áreas sociais do condomínio, o que, segundo o comunicado assinado pelo síndico, contrariava as regras da OMS e punha em risco a saúde da coletividade.
Fábio se lembrou desse episódio ao ler, na semana passada, a notícia sobre um estudo de dois cientistas da USP (Universidade de São Paulo) que aponta a ineficiência das máscaras para conter o vírus da covid-19.
Os pesquisadores compararam dados de 24 países europeus e concluíram que as máscaras foram incapazes de conter a disseminação. Ao contrário: os países que não impuseram o uso da máscara (tais como a Suécia e a Dinamarca) tiveram mais sucesso em evitar o excesso de mortalidade pela doença.
Além disso, o uso prolongado da máscara, segundo o estudo, pode ter efeitos adversos nas pessoas infectadas, com a inalação de partículas virais e o consequente alastramento da doença para um número maior de pessoas.
Ao tomar conhecimento desse estudo, Fábio deixou uma mensagem no grupo do condomínio nos seguintes termos:
“Considerando a publicação do estudo recente sobre a ineficácia das máscaras, aguardo as desculpas de todos os vizinhos que apoiaram a perseguição a mim e à minha família e que aprovaram que a minha família fosse multada.
Nem sempre o que a mídia diz é verdade. Nem sempre a maioria está certa.
Mas é sempre assim que as pessoas foram perseguidas e mortas nos regimes totalitários.”
Minutos depois, veio a resposta da vizinha que se negara a dizer bom dia à filha de meu amigo:
“Saudações democráticas!
Falar de máscara uma hora dessas, quando o país está julgando os golpistas que queriam instaurar uma ditadura militar sanguinária em nosso país?
Por favor, vamos focar em coisas importantes e deixar de lado esse discurso negacionista que só serve para desviar a atenção das pessoas...
SEM ANISTIA!!!”
Engana-se quem acha que a máscara não serviu para nada. Ela serviu, sim. Não para proteger a saúde das pessoas, mas para identificar os inimigos que devem ser eliminados sem perdão.
A máscara é a própria definição da esquerda e daquilo que a move: o ódio à liberdade
A voz de um médico
Quando tomei conhecimento do estudo sobre as máscaras, pedi a opinião de um respeitado profissional da área médica, o neurocirurgião Vinicius Benites. Veja o que ele disse:
“Lido com máscaras desde que entrei na medicina. Como neurocirurgião, isso é parte do meu dia a dia.
Por estudar e entender o funcionamento da máscara, desde 2020, lá quando começou a pandemia e aquela maluquice de ficar todo o mundo usando máscara e máscara de pano, máscara cirúrgica, eu já sabia que aquilo não tinha função nenhuma.
Sabia, por exemplo, que uma máscara cirúrgica, e muito menos uma máscara de pano, não tem nenhum potencial para conter um vírus.
Para as pessoas entenderem em termos de proporção: se uma bactéria do tipo tuberculose tem o tamanho do Maracanã, um vírus como o do coronavírus é do tamanho da bola de futebol no meio do campo. Ele é muito, muito menor. Uma ordem de grandeza muito diferente.
Não dá para segurar esse vírus com máscara. É impossível.
No entanto, eu vi pessoas andando com duas máscaras, máscara de pano, máscara cirúrgica, coisas que não protegeram e apenas a pioraram a condição psicológica das pessoas naquela época.
Esse estudo recente mostrou exatamente aquilo que a gente já sabia, ou seja: a máscara não só não protegeu, como talvez tenha até piorado a situação em alguns aspectos e aumentado a mortalidade.
Na pandemia, passamos um tempo sombrio dentro da sociedade médica, que é tão vulnerável à manipulação quanto a sociedade em geral.
Aceitamos bovinamente orientações estapafúrdias como usar duas máscaras, ou usar máscara de pano para conter um vírus, usar máscara obrigatoriamente para andar nas ruas, para praticar esportes ao ar livre, máscara dentro do restaurante (só de pé), enfim, o absurdo foi normalizado, aceito pela população e incentivado pela sociedade médica.
Vendo esse comportamento coletivo, fica mais fácil compreender as atrocidades do holocausto e do comunismo tenham ocorrido e ainda existam.”
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Conteúdo editado por: Aline Menezes